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A Condenação de Lula

09 ago 2017
Dênis Striani
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Valmor Bolan – Doutor em Sociologia e Especialista em Gestão Universitária pelo IGLU (Instituto de Gestão e Liderança Interamericano) da OUI (Organização Universitária Interamericana) com sede em Montreal, Canadá..             –                

 

A condenação do ex-presidente Lula a nove anos e meio de prisão, decidida pela sentença do juiz federal Sérgio Moro, teve repercussão não apenas no âmbito nacional, como também internacional. O fato – marcado pelo ineditismo – acabou de vez com o mito Lula, aura esta atingida desde a condução coercitiva de Lula, em março do ano passado, quando ele teve de ir depor no aeroporto de Congonhas, e também quando não foi possível assumir o Ministério da Casa Civil, impedido por decisão do ministro do STF, Gilmar Mendes, na ocasião. Foi uma sucessão de reveses, uma atrás da outra (dentre eles, o impeachment de Dilma Roussef), que foi debilitando Lula, em vários aspectos. Mesmo assim, o ex-presidente da República vem resistindo, atribuindo a sentença de sua condenação como uma decisão política e não jurídica. A vitimização de Lula faz parte do processo de buscar blindá-lo ainda mais, diante dos ataques diários, que vem enfrentando, nas ruas e nas redes sociais.

Para evitar traumas, de alguma convulsão social, o juiz federal Sérgio Moro decidiu não ordenar a prisão preventiva, aguardando que o recurso de apelação criminal da defesa do ex-presidente Lula seja julgado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, da segunda instância. Isso poderá levar de seis a nove meses, para a defesa de Lula, talvez até um ano. Mas o importante é que se cumpram os prazos e que sejam dadas todas as condições de defesa, para que o processo ocorra na normalidade jurídica, na inteira legalidade. Mesmo assim, os apoiadores de Lula já politizaram a questão, defendendo a narrativa de que a decisão de Sérgio Moro é política, e recorrerão a instâncias internacionais com essa argumentação. O próprio Lula se manifestou dizendo que espera ser julgado pelo povo, nas eleições de 2018.  Mas Sérgio Moro diz que ninguém está acima da lei, e ressaltou em sua sentença: “A responsabilidade de um Presidente da República é enorme e, por conseguinte, também a sua culpabilidade quando pratica crimes.”

Nesse sentido, o dia 12 de julho de 2017 ficará na história da Nova República como uma data que servirá de reflexão para todos os brasileiros, confirmando o que Moro afirmou de que ninguém está acima da lei. Muito antes do mensalão e do petrolão, Sérgio Moro já havia se destacado pela sua ética, probidade e seriedade profissional (caso Banestado, etc.), no empenho de fazer valer a democracia, entendendo que a democracia é, acima de tudo, o cumprimento da lei. O próprio juiz Sérgio Moro disse que não há satisfação pessoal alguma em sentenciar um ex-presidente da República, mas ele fez a sua parte, dando o melhor de si, com ética e patriotismo. Esperamos que o seu exemplo seja uma referência do cumprimento do dever. E que os políticos consigam com tudo isso, corresponder mais com o voto de confiança que a população lhes dá. É assim que iremos aprimorar cada vez mais a nossa ainda frágil democracia.

 

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