Leandro Martins -
Saudações, amigo leitor! Estive de férias em junho e, por isso, a coluna teve uma pausa. Agora, com as baterias renovadas, hora de retomar os trabalhos. Sim, “os trabalhos” – aqui, na TV Câmara Guarulhos, na LM Comunicação e em meu blog sobre mídia e jornalismo.
Neste período de descanso, tive o prazer de viajar até a República Dominicana. Mais precisamente, a região do Bávaro. E, ao chegar, automaticamente lembrei-me dos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, local que fica próximo ao Bávaro.
O Pan de Santo Domingo foi a 14ª edição dos jogos e foi marcada por alguns aspectos bem interessantes. As cerimônias de abertura e encerramento foram marcadas mais pelo lado humano do que pela tecnologia e pirotecnia. Foram 44 nações participantes, num lindo evento esportivo.
A República Dominicana é uma ilha caribenha bem gostosa de se visitar. Praias belíssimas, resorts espetaculares e um povo bem acolhedor com os brasileiros. Nesta edição do Pan, o Brasil ficou na quarta colocação no quadro de medalhas, com 29 de ouro, 40 de prata e 54 de bronze, num total de 123. Foram disputadas 39 modalidades esportivas com a participação de cinco mil e quinhentos atletas. Pelo Brasil, foram 467 esportistas. Estas lembranças (sem a precisão dos números pesquisada depois), vieram-me à mente quando estava na piscina do Hotel Catalonia, em que estive hospedado.
Na parte da tarde, a equipe de recreação do hotel convidava os hóspedes a participarem de competições esportivas como futebol, sinuca, tênis de mesa, pólo aquático, tiro com arco, natação, mergulho e hidroginástica. Cercado por esporte, foi impossível não lembrar do Pan de 2003.
Dos 29 ouros brasileiros, lembro-me bem dos atletas do judô, Thiago Camilo, Flávio Canto e Edinanci Silva. E, claro, do amigo mesatenista, Hugo Hoyama, que bateu recorde de ouros na competição.
Mas, confesso ao amigo leitor que o bom mesmo foi ter ficado de pernas para o ar, à beira da piscina, dando um mergulho na praia, conhecendo piscinas naturais, vendo shows no teatro do hotel, comendo ótima comida nos restaurantes. Mas, o que é bom, dura pouco. Agora é voltar à realidade, colocar os pés no chão e recolocar a mão na massa. Até semana que vem. Um forte abraço.