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Trabalho árduo e com seriedade no Tênis

08 abr 2016
Dênis Striani
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Treinar, treinar e treinar. Essa é a rotina da equipe da Juninho Tennis, que tem parceria com o São Bernardo Tênis Clube e utiliza as quadras do clube para as atividades. 

O trabalho é feito para formar atletas profissionais, mas se o sonho do profissionalismo não se concretizar, o tênis de campo oferece uma ótima opção: estudar fora do país e com bolsa de estudos que podem chegar a 100%. Esses são os objetivos da equipe liderada pelo ex-tenista profissional José Nascimento Junior, o Juninho.
O grupo que tem hoje 25 atletas entre 6 e 18 anos sabe que se treinar duro e estudar, a recompensa pode ser grande.
“O sonho do profissionalismo é de todos, mas poucos conseguem, porém, estudar fora do país, em universidades americanas, com bolsas de estudo. É uma opção que pode ser atingida se houver dedicação aos treinos técnicos, físicos e psicológicos e a participação em torneios federados”, assegura Juninho.
O staff do ex-tenista tem parceria com duas empresas de intercâmbio que agenciam a carreira dos meninos, abrindo a porta nas universidades norte-americanas. Depois de passar por todas as fases exigidas e ser indicado por Juninho, a companhia faz um vídeo do candidato, obrigatoriamente em quadra rápida, e manda para análise das faculdades. E não para por aí. Os parceiros também cuidam do atleta, ajudando no aperfeiçoamento do inglês. A preocupação com a língua existe, afinal a entrada na universidade só é possível após aprovação em uma prova de inglês.  “Tudo ajuda no percentual da bolsa, desde a presença nas aulas até o boletim escolar, contudo, o nível técnico no tênis e uma boa colocação no ranking são fundamentais”, descreve, orgulhoso por já ter enviado vários atletas às universidades.
O processo para fazer parte da equipe de competição tem início com uma semana de testes, em que os técnicos avaliam se o tenista ficará na turma de iniciação, pré-treinamento ou treinamento – terceiro e último estágio. Se não houver disciplina e respeito dos horários, o garoto é cortado imediatamente. “Falo que aqui é o trabalho deles, precisam dar resultado. Coloco metas para tirar o melhor do atleta. Fazemos calendários e com a periodização dos treinos sempre colhemos ótimos resultados”, explica.
Apesar de ser exigente, o ex-profissional respeita os limites dos atletas e não abre mão das atividades lúdicas. “Ao final de cada ciclo de periodização, temos semanas recreativas, onde deixamos os atletas livres das exigências do treino para que possam relaxar. Isso evita o stress e o abandono precoce da modalidade, algo recorrente no Brasil”.
“O atleta é muito exigido, pressão nos treinos, pressão por resultados, isso faz com que muitos abandonem o tênis, entendemos o problema e procuramos amenizar os efeitos. Temos conseguido ótimos resultados”, acrescenta Juninho.
Com as crianças, a equipe utiliza o método “Play and Stay” de treinamento, que é bem lúdico. “O jogo é adaptado aos pequenos e eles adoram.”
O treinamento diário chega a seis horas no treino integral e de três a quatro horas no meio período, esse tempo dividido entre o treino em quadra e o preparo físico. Ainda temos o treino psicológico. “Você treina a mente assim como treina a direita e a esquerda”, compara.
As referências estão dentro da própria equipe. Vinicius Rodrigues, de 13 anos, e Ana Paula Melilo, 16, figuram entre os melhores do país nas respectivas idades e já participaram de torneios grandes, como o que inaugurou o Centro Olímpico de Tênis, palco das Olimpíadas do Rio de Janeiro (veja quadros abaixo).
A equipe conta com os preparadores físicos Vinícius Cavani e Heric Peregrina, o professor Robson Pegoraro e o psicólogo esportivo Heitor Cozza.

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